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10.000 Cruzeiros – 1966 – Brasil

  • awada
  • 22 de mai.
  • 1 min de leitura

O homem que sonhou com asas.


Nasceu em Minas, com o céu nos olhos e o coração nas nuvens. Alberto se chamava – Santos Dumond, por herança e por destino. Menino de engenho e engenho de menino, já desmontava o tempo com ferramentas de sonho. Viu nos balões parisienses o balé do possível, e no ar rarefeito da esperança, plantou sua oficina. Não era apenas metal o que moldava com as mãos, era desejo de voar, era arte de desafiar os deuses. Com chapéu de palha e olhos faiscando ideias, deslizou pelo Boulevard como quem descia das estrelas. Fez do número 14 um poema mecânico, e do Bis, um suspiro de liberdade sobre Paris. Voou. Voou diante dos olhos que duvidavam, sem trilhos, sem impulso além da própria vontade. O primeiro a dizer: “Sim, o homem pode!” O primeiro a subir, não por fuga, mas por fascínio. Não patenteou sua obra, pois o céu, dizia, “é de todos que sonham com asas.” E assim, mais que inventor, foi semeador de infinitos. Depois, quando o mundo trocou o voo da paz pelos rugidos de ferro e guerra, o poeta do ar silenciou – como se o céu, em luto, fechasse as nuvens. Mas ainda hoje, quando uma criança aponta um avião e sorri com olhos brilhando, lá está ele: o homem pequeno de estatura, mas imenso em horizonte. Alberto, o que sonhou com o vento. Dumont, o que ensinou a humanidade a voar. (poema criado inteiramente pela Inteligência Artificial do ChatGPT, inspirado na vida e nos feitos de Alberto Santos Dumont com liberdade poética para celebrar sua trajetória)

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