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1.000 Livres – 2008 – Líbano

  • awada
  • 16 de abr. de 2021
  • 2 min de leitura

Atualizado: 11 de jan. de 2024

Código de barras em cédulas de banco. A tecnologia sendo usada na constante luta contra as falsificações.



A falsificação é tão prevalente ao longo da história que já foi chamada de "a segunda profissão mais antiga do mundo". Logicamente há um exagero aí, mas desde a invenção das moedas e das cédulas de banco, pessoas tentam falsificá-las e, assim, trapacear o sistema. Foi, portanto, necessário, e até mesmo crítico, colocar em prática medidas de segurança e proteção para tentar frustrar os esforços desses criminosos e garantir a validade e autenticidade de cada moeda ou cédula para garantir uma economia estável e saudável. Uma das primeiras medidas de segurança implementadas no caso do papel-dinheiro foi dar a cada cédula um número de série. No início esse número de série era escrito manualmente, cédula a cédula, por um funcionário do banco. Ao longo dos anos isso foi se aprimorando e hoje as cédulas já são impressas com seu número de série individual. Uma nova forma de combater a falsificação foi recentemente introduzida – a impressão do número de série através de códigos de barras. Os meios para determinar se uma cédula foi falsificada são complicados e custosos. Eles envolvem equipamentos para efetuar comparação de imagens, tecnologias de varredura e de detecção óptica. Porém nem todas as organizações que querem checar suas cédulas recebidas podem pagar por eles. Atualmente códigos de barra estão sendo impressos em cédulas de alguns países, como a da cédula acima do Líbano. Existem várias vantagens em usá-lo, uma vez que eles armazenam uma grande quantidade de informações, são de difícil duplicação e o mais importante, sua impressão nas cédulas é barata. Além disso, leitores de códigos de barra são eficazes, trabalham em alta velocidade e são de custo acessível, tornando, portanto, possível o uso desta tecnologia tanto em pequenos como em grandes negócios. Como curiosidade, enquanto as penas médias para a falsificação de papel-dinheiro giram em torno de 15 anos, países como China, Japão, Coréia do Sul e Zâmbia, a pena pode chegar à prisão perpétua.

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